segunda-feira, 9 de julho de 2012

Progama ALVE Guiana Francesa 2012-2013

O edital e informações de referência para o assistente de língua portuguesa na Guiana Francesa já estão disponíveis no site acadêmico oficial de português da região educacional da Guiana Francesa. Neste link você poderá encontrar as referidas informações e começar a se preparar para vir. Além disto, no mesmo link você poderá seguir para outras partes do site acadêmico oficial e fazer uso delas, como, por exemplo, material de apoio pedagógico para preparar suas intervenções.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Como é o trabalho?

Bom, para os colegas que nunca trabalharam com educação, este pode ser um post bem interessante, já que, afinal, é isto que viemos fazer, e é importante estarmos à vontade com o exercício do cargo. O papel do assistente de língua estrangeira é de auxiliar os alunos, antes de tudo na oralização do que é trabalhado pelo professor. Logo você vai se ver como um professor auxiliar de conversação.

Cada professor ou referente trabalha de um jeito diferente: alguns vão te dar toneladas de idéias ou temas pra você desenvolver em casa, ou, em determinados momentos, vão te pedir para que você confronte os alunos em argumentações sobre um determinado tema, alguns professores improvisam, outros são extremamente cartesianos - é importante se adaptar ao estilo do colega para que você tenha o máximo de produtividade.

Além disso, observamos de cara as diferenças do ensino francês e do brasileiro, já que o nível de proximidade entre os professores e alunos é mais "profissional". Ao contrário da nossa experiência, onde chamamos os mestres pelo primeiro nome e temos todo mundo no facebook, aqui é senhor professor (monsieur le professeur) e ache bom! Na minha experiência como assistente também reparei que os alunos são mais tímidos e falam menos (fazem menos bagunça) que a gente (os brasileiros) e o controle disciplinar nas escolas tem umas estratégias bem rígidas.

Os alunos não podem entrar na sala de aula antes do professor chegar, então eles fazem fila e esperam o professor chegar, além disso, qualquer problema de atraso ou indisciplina, cada aluno tem um cahier de correspondance, é como um caderninho de comunicação entre o professor e os pais pra ajudar no contato e também controlar os deveres e faltas do aluno, assim como dar avisos (como ausências do professor) aos pais.

Caso você fique sozinho com um grupo de alunos para trabalhar com eles, exija sempre ter o caderno de correspondência visível, e caso eles se recusem, anote os nomes e entregue para o professor referente. Como, em geral, somos jovens estudantes meio estabanados, alguns espertinhos aproveitam e montam em cima dos assistentes. Você vai escutar um ou dois palavrões em crioulo, bushinangê ou outra língua que eles imaginam que não esteja ao seu conhecimento. Mas a vida na educação é educar os mal-educados também.

Porém, para o nosso padrão de mal-educado, os alunos aqui, ao meu ver, não são complicados. Nada se compara aos alunos que temos no ensino público brasileiro, infelizmente, mas tenha pulso firme. Eles são mais discretos, mas igualmente perigosos! Principalmente quando estão em grupinhos.

Outra coisa é que eles morrem de medo de falar. Não sei se é um traço cultural, mas eles simplesmente não falam, às vezes. Seja criativo, divertido, use mídias, música, tudo o que estiver ao seu alcance para descontrai-los e remover a sensação de que eles não tem direito de errar. Se eles não erram, não falam, e se não falam não aprendem.

Para terminar, como assistente, podem te pedir para fazer horas-extras nos estabelecimentos, seja pra dar reforço em português ou em outra matéria que você domine, pra isso, vá nas diretorias e diga o que você sabe ou quer fazer. E se conseguir horas-extras, sinalize ao rectorat para que possam entrar com o procedimento pra que você receba seus extras direitinho.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

L'eau qui tombe

Chegamos enfim à páscoa! Manhã chuvosíssima aqui na paragem em que moro. Como é molhada nossa Guiana!

domingo, 1 de abril de 2012

C'est parti

Chegada na Guyane
Primeiro é necessário dizer, quando soube que viria para Guyane Française, eu realmente fiquei muito feliz. "Nossa oportunidade única de fazer um estágio em outro país" esse tipo de reflexão que temos quando nós deparamos com o novo e o desconhecido.

Depois desse primeiro impacto, a curiosidade para saber em qual cidade iria trabalhar, Kourou ou Cayenne. Em todo caso ni l'un ni l'autre,o medo me invadiu quando recebi um e-mail do meu referente na Guyane, dizendo-me que iria trabalhar au Collège à Javouhey et au Lycée Polyvalent à Mana. No mesmo instante, lancei-me no Google Earth para conhecer a posição exata dessas cidades. Eis que então soube que iria para o Oeste Guianês. http://maps.google.com.br/maps?hl=pt-BR&tab=wl, devo confessar que não achei muito coisa na pesquisa que fiz na internet em relação as duas cidades, tal constatação só fez aumentar minha mistura de ansiedade e de medo.

Me despeço de Belém no dia 7 de novembro 2011.




Au revoir ma minature de Paris en Amazonie!

De Belém até Cayenne só o que vi foi água e floresta. Foi nesse exato momento que percebi que não iria para um lugar aussi différent de ma ville, ao menos em relação ao clima quente-úmido da minha querida Belém.

Enfim Cayenne!

No caminho do aeroporto até o centro da cidade, não queria perdeu um só detalhe, casas, carros, pessoas até aí tudo muito parecido. Mas onde estão les gratte-ciel? ok é pedir demais. Então onde estão os prédios de 20, 24 andares? aucun signe. Sauf un! Existe um prédio no centro de cayenne ao lado dos Bombeiros que deve ter uns 15 andares, se não me engano. Isso mesmo meus amigos, começamos por aí a sentir as diferenças existente entre os dois países, além disso, como bem disse o Ramir, o transporte público quase inexistente que eu até agora não consegui entender muito bem.
Passei duas belas semanas nessa cidade antes ir para Saint-Laurent du Maroni. Sim, sim, meu referente mora nessa cidade, marcamos nosso encontro lá. Saint-laurent du Maroni, capital do oeste guianês, maior cidade dessas paragens, fronteira com o Suriname. Pegamos a rodovia RN1 o único eixo rodoviário que liga Cayenne ao oeste guianês 275 km de distância mais ou menos 3 horas de estrada, durante quase todo percursor não vemos que a floresta Amazônica, fiquei bastante impressionada, eu que achava que morava no pulmão do mundo, chegando aqui mudei completamente meu ponto de vista, senti-me realmente abraçada pela imensidão verde. MAGNIFIQUE.



Do outro lado é Albina - Suriname/ O Rio que separa os dois países se chama Maroni

Se em Cayenne as diferenças já são notáveis em St. Laurent du Maroni as mesmas são escandalosas. Sobretudo quando começamos a nós familiarizar com os termos Hmong, Bushinengué, Chinois, Créole, Antillais, Métropolitain vulgo métro são os brancos etc. C'est pas évident de entender esse mosaico de etnias se eu posso chamar assim, é preciso antes de tudo entender um pouco a historia da Guyane e do Suriname. Falarei disso em um próximo tópico.

Antes de finalizar o relato da minha chegada na Guyane, deparei-me com um problema de logística, visto que, iria trabalhar nas duas cidades mencionadas acima, logo dependeria de meus colegas para me levar ao trabalho, como os mesmo moram em St. Laurent, pareceu-me razoável me instalar na mesma cidade, para facilitar minha vida por aqui. Diferentemente de meus colegas assistentes não posso ir de bicicleta para o trabalho(ao menos que eu queria me tornar uma velocista), pareceu-me uma tarefa humanamente impossível devido as grandes distâncias entre as cidades. Sobretudo pela falta total de transporte público no oeste guianês, digo bem, completamente inexistente dans mon coin de pays.

Depois de um certo desespero no começo, diria que estou acostumada com o ritmo de vida por aqui, sem muita coisa pra fazer, não muito diferente de Cayenne ou Kourou. No entanto se procurarmos bem até que podemos encontrar algumas atividades para se distrair. Ah La vie en Guyane!

quarta-feira, 28 de março de 2012

Algumas das coisas que eu gosto aqui

Ok! Já temos uma provisória sobre "o que é que a Guiana Francesa tem" - mas chegando na Guiana, às vezes nos deparamos com um problema. E o referido é justamente a falta do que fazer. Calma! Pra quem vem de cidade grande e está acostumado a dez opções diferentes de cinema, aqui, a Guiana n'est pas le même delire. Como eu vos disse temos aqui na capital em torno de 60 mil habitantes (segundo a estatística de 2009 - não me batam se eu estiver errado), somando toda a massa Caiena, Remire, Matoury devemos ter aí umas 110 mil cabeças. Se eu comparo com a população do bairro de Copacabana, no Rio, o bairro ganha da grande Caiena: 146 mil pessoas em 2010 segundo o censo.

Isso quer dizer que na região da capital, temos uma quantidade de pessoas muito pequena, e também uma densidade demográfica muito pouco expressiva se comparamos aos nossos critérios de capitais tupiquins. É uma região que está em pleno e característico processo de desenvolvimento urbano e de capital - tanto intelectual como físico. A cada dia que se passa, vemos mais e mais residências se construírem na região. Um lugar que era mata há seis meses, hoje tem um condomínio sendo terminado (sendo terminado, reparem bem - eles levam a sério esse negócio de pronta entrega imobiliária aqui) então sentimos que aos poucos o lugar caminha rumo ao seu desenvolvimento.

Porém, não vejo na região um desejo de competir com os monstro da América Latina, como Rio de Janeiro, Buenos Aires e a cidade do México, que são cidades com uma densidade demográfica, uma variedade de opções culturais e um excesso, talvez, de determinadas coisas. A direção que Caiena toma é mais a de uma capital européia ao invés de capitais com o pensamento do Brasil, por exemplo - que às vezes se restringe ao "crescei e multiplicai-vos" a todo custo. Aqui as coisas são feitas mais no horizontal (a cidade se espalha e outras cidades vizinhas crescem formando o complexo de região metropolitana) ao invés da hiper concentração que temos no nosso país. Existe um controle sobre o tipo de construção, questões ligadas à ecologia, conforto (uns conceitos que às vezes não batem com privacidade - mas cada um com sua preferência... depois discuto isso).

Enfim, não estamos numa capital de multiplex de cinema (se bem que eles estão construindo um) não temos shopping e mais shoppings regados a ar-condicionado, nem shows da Ivete Sangalo no reveillon com 1,500 mil pessoas na beira da praia. Mas temos, por exemplo:



Repare que a praia se encontra em estado quase natural - percebemos pouca ação humana no lugar. Pra quem adora praias desertas (meu caso) essa aí é uma delícia. Além disso, outra paixão minha que desabrocha às toneladas em solo francês equatorial continental:
Flores! Entramos na mata e as encontramos lá, tranquilas, em várias cores e tamanhos! É maravilhoso! Esta é, sem dúvida uma das mais representativas faces da Guiana Francesa - e sem dúvida a que mais me prendeu a atenção: a natureza. É exageradamente exuberante. Então, vindo para cá, se prepare para fazer trilhas ecológicas, ver animais exóticos de perto (às vezes de bem perto. Esta semana uma cobra resolveu morder o pneu da minha bicicleta chegando ao trabalho. Você REALMENTE tem que prestar atenção porque aqui tem muito bicho mesmo!!!) respirar ar puro e viver uma experiência intensa com a natureza em um lugar cheio de histórias pra contar.

sexta-feira, 23 de março de 2012

Destino: Guiana Francesa I

Aqui farei um pequeno relato da minha chegada na Guiana Francesa, contando os detalhes que nos interessam, os detalhes engraçados.

Antes de tudo, o meu passaporte não estava pronto! Quando eu tive a confirmação que viria, fui em desespero à polícia federal, sabendo que o meu passaporte demorasse aí talvez uns meses, seria uma catástrofe! Mas com um pouco de inteligência (e sorte, que sorte! No Rio de Janeiro temos pelo menos uns quatro postos disponíveis pra quem vive no centro do Rio ou região metropolitana próxima) consegui uma tal façanha: marquei o encontro para pegar o passaporte em duas semanas, e o mesmo saiu em seis dias.


Depois, quando recebi os papéis (aquele monte de coisa escrita em francês) fui ao consulado geral da França no Rio de Janeiro para entrar com o pedido do visto. Felizmente como o contato exercido entre a Académie Guyane e o consulado é rápido, o visto saiu em, pasmem, mais seis dias. Em seguida, saindo do Rio, resolvi fazer um pequeno tour pela Europa antes de ir diretamente a terra de Félix Éboué. Motivo? A passagem saindo do Rio para a Guiana Francesa se construiria das seguintes formas:


  • Rio x Belém x Caiena: O total dessa vibe, numa viagem miserável com estadia obrigatória em Belém de doze horas, e mudança de companhia aérea, sairia pela bagatela de R$ 1350. Uma viagem chata, sem interesse e cara. Além disso, sairia de uma empresa brasileira pra pegar a Air Caraïbes, que é uma jóia de coroa de cara!

  • Rio x Macapá x Oiapoque x São-Jorge x Caiena: Definitivamente a volta ao mundo! Cinco horas de avião para Macapá, no mínimo onze horas de ônibus até o Oiapoque (e como sabemos, às vezes pode ultrapassar o tempo previsto, em função das condições da estranha Macapá x Oiapoque com trechos de terra batida) em seguida Oiapoque x São Jorge pela catraia (ou pirogue, pelos francófonos) e por fim um taxi coletivo (taxico como dizem aqui). Os custos - Rio x Macapá em torno de 700 reais A IDA (qualquer trecho indo ou vindo de Macapá costuma ser caro), mais 70 reais o ônibus de Macapá ao Oiapoque (espere gastar uns 30 reais de comida na estrada), mais 10 reais de catraia (pague 10 reais ou cinco euros) enfim, em torno de 40 euros de taxico. É a possibilidade mais barata, de um lado é prático (porque você vem de taxi pra dentro de Caiena, já pode ir para o lugar que ficará alojado).


  • Rio x Europa x Caiena: Eu fiz uma coisa muito engraçada - como eu queria muito passar na Europa antes de ir a Caiena, fiz um pequeno trecho turístico (duas cidades européias em trecho) que me saiu por 1600 reais (que ao contrário das outras maracutaias, essa eu pude parcelar, a Air CaraÏbes que faz Belém x Caiena não parcela, além de tudo), franquia de bagagem dobrada e ainda cheguei em Caiena meio bêbado do planteur que eles servem no grandão da Air France. Além disso o picolé é liberado. Eu acho que esse picolé foi a melhor parte da viagem. Sinceramente foi um dinheiro bem empregado.

Chegando em Caiena, começamos a reparar uma coisa ou duas: O lugar é pequeno. O aeroporto é pequeno, as estradas são pequenas, prédios de vinte andares? Mais fácil uma árvore ser mais alta que a construção mais alta da Guiana Francesa que achar um prédio no padrão das nossas grandes cidades - de fato isso é algo que eu reparei em outros lugares na Europa, nos poucos em que eu estive, prédios enormes, pra eles, são coisas estranhas. E isto se reflete aqui, na Guiana Francesa, tudo tem um ar de simplicidade e tranquilidade que pode incomodar quem vem de uma cidade grande.


Como assim? Veja bem - seguindo a minha aventura francófona, reparei que, além da ausência total de prédios enormes é digna de nota a ausência de transporte público! Não que o mesmo seja inexistente, mas a disponibilidade em comparação mesmo com cidades de segundo porte como, por exemplo, a semi-capital, Niterói, que possui uma malha até bem servida e diversificada de transporte público parece Nova Iorque em comparação a Caiena.


Um senhor choque! Então ou eu iria depender totalmente de um sistema de ônibus que eu não entendia, ou dos outros ou... da bicicleta. Sim, a bicicleta foi, e tem sido a minha melhor amiga. O apego emocional é tamanho que quando o pneu de trás furou, eu chorei. É como se ela tivesse quebrado a patinha. Fui comprar essa bendita, e de acordo com o que o tempo foi passando, percebi uma coisa ou duas. Primeiro - chove! E muito!!! Então, sobre a bicicleta, vale lembrar: compre alguns acessórios, como pára-lamas e também uma capa de chuva. Algumas vezes vai ser super desagradável por causa do calor, mas aí você pega e coloca uma roupinha de reserva na mochila, sai de sandália de borracha e roupa simples, se troca no banheiro do trabalho, e depois, se ainda estiver chovendo, troca de novo. Não parece prático. Mas depois vai ser a coisa mais genial do mundo, você vai ver!


Enfim, protetor solar às toneladas, boné, óculos escuros... o sol aqui queima mesmo! Proteja-se! Principalmente de mal-estar causado pelo excesso de sol e calor. E você vai suar muito também, então preveja tudo isto. Mas outra coisa, enfim, nada é realmente longe, os motoristas são razoavelmente educados se compararmos com os assassinos de "viatura armada" que temos no Brasil, como os que atentavam de segunda a sábado na rua São Lourenço, em Niterói. Mesmo depois da criação da ciclovia.


Em seguida, outra coisa aconteceu. No terceiro dia que eu cheguei, o meu computador pifou. Fui saber o que era, e simplesmente a umidade COMEU a minha placa-mãe. E mais: assistência técnica na Guiana Francesa é raro. Repare que estamos em um território povoado por uns 300 mil seres humanos. Não são 20 milhões de cidade do México, ou 7 milhões de Rio e Região Metropolitana. Então quando você precisa de assistência aqui, o teu pc, tua câmera, seja lá o que for, pega o avião e vai pra Paris. Chique né? Chato! O meu computador foi pro Rio, ficou quatro meses, e só agora está firme e forte. O que fazer? Tenha sempre algo para proteger suas coisas da umidade, guarde em sacos plásticos, ou aquelas bolsinhas próprias para notebook. Assim que desligá-lo, coloque-o logo protegido da umidade, não dê mole. Assim como suas roupas... tudo aqui pega mofo muito rápido, pois o clima é o ideal para a proliferação de bactérias e fungos: muito quente e muito úmido.


Terminando esta parte prática, dicas sobre o interior: legumes na geladeira, sempre! Apodrece tudo bem rápido, meias e pés bem lavados (evite fungos), mosquiteiros e repelentes a vista, não esquecer, estamos na floresta!

quinta-feira, 22 de março de 2012

aBraGui

O blog aBraGui é uma iniciativa dos assistentes brasileiros de línguas estrangeiras modernas (do programa alve : assistant de langue vivante étrangère do ministério da educação da França) durante sua estadia na Guiana Francesa. O objetivo do blog é fornecer informações e um panorama geral da experiência do assistente em território guianês para quem se interessar em saber como as coisas funcionam, seja família, amigos, ou para os futuros assistentes!

Teremos neste espaço um testemunho do estilo de vida no exterior: da experiência com o novo ambiente, o trabalho, o estilo de vida, a cultura, os estudos e os desafios de estar em um outro país, num ambiente com um ritmo e um conceito diferente dos grandes centros urbanos, assim como atualizações sobre as diversas atividades exercidas pela reitoria da educação, os centros de formação (sejam as escolas primárias, universidades) que estejam ligados com o exercício do posto de assistente.

O blog está dividido da seguinte forma
* Projeto: Informações gerais sobre o projeto aBraGui.
* Vida na Guiana: Relatos e dicas sobre o estilo de vida na França equatorial.
* Educação: Instituições, cursos, formações e interesses no domínio da educação.
* Turismo: A Guiana revelada! Os assistentes relatam seus interesses e aventuras na GF.
* Novidades: Cultura, lazer, atividades de interesse.
* Trabalho: Dicas, conselhos e material para te ajudar com a profissão assistente!